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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Lustato Tenterrara em Colóquio com Deus e com o Artigo de Vânia Duarte, sobre Castro Alves, no Site Brasil Escola




(Castro Alves)

Como o gênio da noite, que desata
o véu de rendas sobre a espada nua,
ela solta os cabelos... bate a lua
nas alvas dobras de um lençol de prata.

O seio virginal que a mão recata,
embalde o prende a mão... cresce, flutua...
Sonha a moça ao relento... Além na rua
preludia um violão na serenata.

Furtivos passos morrem no lajedo...
Resvala a escada do balcão discreta...
matam lábios os beijos em segredo...

Afoga-me os suspiros, Marieta!
Oh surpresa! Oh! Palor! Oh! Pranto! Oh! Medo!
Ai! Noites de Romeu e Julieta!...

(Castro Alves)



Lustato Tenterrara 
em Colóquio com Deus
e com o Artigo de Vânia Duarte, sobre Castro Alves,
publicado no Site Brasil Escola


 Lustato Tenterrara
21 de novembro de 2012 às 17:03 hs de Fortaleza e às 12:03 hs no horário do Pacífico-Norte

Pois foi! 
Hoje deu-me na telha este blogue. 
Sei, sei, tenho muitos. 
Mas é que me veio ele feito um poema, 
e à luz dos olhos meus 
pensei em Castro Alves para o abrir 
qual colossal discernimento.

Castro Alves 
que nas telas de cinema, 
do Futuro -- ou de Pasárgada(¹) -- o que é o mesmo -- (¹)Manuel Bandeira recitou seu poema, e percebe-se que a pronúncia é pazargada, logo é grafado apenas com uma letra "s" e não duas letras "s", pois ficaria com som de sá (ou: ça).
das telas de cinema há de vir 
em uma mais que perfeita sinfonia, 
o pensamento de infinda vanguarda 
de nosso tempo. 

Chorou o sofrimento da senzala, 
dos navios negreiros, 
de nossa Pátria suja feito um cão, 
a salvaguardar sob nossa Bandeira, 
o mais horrendo e grosso modo, 
de um animal tratar outro animal.

O Tempo de hoje que não o tenho, 
no passar dos minutos fumegantes, 
viu também o amor por entre versos, 
e um dia de amor, de desencanto, 
viu que o homem não presta e a Raça Humana, 
melhor fim teria se levada, 
ao fim dos tempos, como agora está prestes a ir.

Também te pergunto meu Deus: Deus!
"Meu Deus, onde estás que não responde?"

Creio Meu Deus que há hora 
onde Vós indaga-se se esta raça merece viver 
neste Paraíso. 

Nossa Terra, 
nosso Planetinha Azul, 
nossa Gaia.

Clamo a Vós, co'a minha voz, 
e peço, suplico a Vossos Pés, 
que acredite ainda um pouco mais 
na raça humana. 

Dês a nós um prolongamento, 
permitas ao mínimo mais uma era, 
para que a humanidade transforme em Fraternidade 
todos os laços de nossas raças 
e que consigamos vencer com a Bondade 
a sub-humanidade 
transformando-a, de facto, em Humanidade.

Adiante "colo=paste" 
um artigo biográfico de Castro Alves, 
o Poeta dos Escravos e do Amor, 
trazido do Site Brasil Escola, 
donde se poderá ver 
que a Bondade existia e existirá, 
e fará com que os abutres sejam varridos, 
aqueles que podem e não fazem, 
a verdadeira revolução da humanidade: 

Irmão com irmão e semelhante, 
um dia Meu Deus existirá!

Proteja Gaia! 
Proteja nosso Planetinha Azul; 
Proteja o Paraíso Meu Deus, 
e perdoa aqueles que disso não sabem, 
que "aqui" onde estamos é o Paraíso, 
e salva-nos do Fogo Eterno das Estrelas.

Ainda há bondade e inocência Meu Deus.

Se não fazes por nós, os pecadores, 
fazes pela inocência que vive nos sonhos de criança. 
Salves, Meu Deus, nossas sementes! 
Que "Elas" são puras, e têm tantos sonhos.

Acreditai, Senhor!
Ainda há Tempo de transformar a raça humana 
em um animal racional.
by Lustato Tenterrara

Adiante segue a página de Castro Alves 
de belíssima autoria de Vânia Duarte, 
que se não colocou escravos em seu artigo, 
mostrou o amor e mostrou a súplica por Vós, 
como último lanimento a ter o poder de intervir 
e impedir as desgraças que a raça humana a todo dia faz 
com seus semelhantes e outras mais contra animais. 

Vêde Senhor, que já existiu civilização humana 
com grande saber e conhecimento, 
a título dos índios americanos, 
do Sul, 
do Centro 
e do Norte. 

Aqui era e é o Paraíso Senhor! 
Permitas que mais algumas gerações ocorra; 
Permitas que o Homem encontre 
em seu livre-arbítrio 
o Amor dos Povos, por todos os outros Povos, 
como o único caminho para a Salvação da Humanidade.

Que a Intervenção Divina, 
Senhor Meu Deus, 
se dê na Proteção de Gaia. 

Percebemos Vós, 
quando olhamos as Núvens Côsmicas 
nas Constelações. 

Percebemos que ali Vós estais. 
E cremos que Vós tendes o Poder de Intervir, 
com a Força de Vossa Luz, 
para que este Paraíso não seja sugado 
pela gravitação cósmica; 
Nem venha a colidir 
com outros Astros Cósmicos. 

Pois assim há de ser. 
Sabeis que realmente conseguimos Vê-lo 
naquela foto da Nasa que publiquei em algum lugar? 


Decerto que Sabéis! 
Possastes Vós bem à frente da câmera do Hubble, 
e por certo sabeis 
que muitos efetivamente viram a Vós
e ainda podemos Vê-lo.

Pois vimos Vossos braços; 
Vimos Vossas mãos; 
Vimos o Vosso Olhar; 
Vimos o Vosso Corpo Mega-Giga-Tera Gigantesco, 
e temos convicção 
que a Vossa Luz Divina 
sopre alguma luz sobre a Via-Láctea, 
e proteja o nosso Planetinha Azul 
em sua efêmera eternidade, 
para que possamos vêdes Senhor, quando, 
no transcorrer de milênios, 
o Homem tenha o poder 
de construir inúmeras estações orbitais 
dirigíveis e gigantescas 
e possamos salvar todas as espécies de vida 
que aqui habitam, no Paraíso Terestre, 
e possamos mostrar ao Senhor, Nosso Pai, 
que evoluímos 
e levaremos a Vós, 
em nossas Estações Dirigíveis, 
a semente da vida soprada por Vós, 
e saiamos em perigrinação cósmica, 
em busca de um novo Paraíso, 
um novo Planetinha Azul, 
também já soprado por Vós.

Dizem --  os Cientístas --  que já localizaram 
um outro Planetinha Azul, 
porém pouco conhecimento ainda sobre ele.

By Lustato Tenterrara
Luiz Carlos Carvalho de Melo

Agora, sim, o texto de autoria de Vânia Duarte e que é muito interessante de ler




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Castro Alves - Lirismo X Objetividade
Por Vânia Duarte


Antônio de Castro Alves nasceu em 14 de março de 1847 na fazenda Cabaceiras, interior da Bahia. Concluídos os estudos secundários no Ginásio Baiano, onde começou a escrever seus primeiros versos, ingressou-se, em 1.862, na Faculdade de Direito do Recife, onde despertou tamanha notoriedade por seu dom poético.

Sua obra compreende:
Espumas Flutuantes, A revolução de Minas (teatro), A cachoeira de Paulo Afonso, Os Escravos.

Esse mártir da Literatura pertenceu à chamada Terceira Geração do Romantismo. Sua obra poética subdivide-se em duas vertentes: a lírico-amorosa, na qual ele ainda conserva resquícios do subjetivismo cultuado pelos poetas da segunda geração.

Contudo, a figura da mulher já não é mais idealizada, intocável, e sim vista por um plano mais realista, resultante de um amor materializado.


Pode-se dizer que Castro Alves traz em seu labor poético, uma característica individualista que o difere de seus antecessores: Seria algo que talvez prenunciasse e se convertesse em um pré-parnasianismo, que iria emergir posteriormente na voz de Olavo Bilac.


Tal característica era representada por uma intensa sensualidade que remontava os moldes do
Classicismo e por um espírito norteador baseado em traços da Mitologia Greco-Latina.

Dando ênfase à outra vertente, chamada de “poesia social”, trazia um “falso subjetivismo”, ou seja, sua característica marcante pautava-se pela denúncia e insatisfação frente ao cenário político da época, mais precisamente da época da escravidão brasileira.

Através dessa temática, ele conseguiu despertar um espírito crítico diante das consciências que notadamente anseavam pelo desejo da libertação da escravatura.


É importante ressaltar que Castro Alves foi muito influenciado por
Vítor Hugo, o escritor francês autor de “Os Miseráveis”, cuja temática de sua obra representou a metáfora do pássaro Condor, uma ave que habita as montanhas do Andes, de hábitos solitários, capaz de enxergar longas distâncias, simbolizando o caminho da justiça e da liberdade.

Vejamos sua magnífica obra, a lírico-amorosa e a social:


Marieta

Como o gênio da noite, que desata
o véu de rendas sobre a espada nua,
ela solta os cabelos... bate a lua
nas alvas dobras de um lençol de prata.

O seio virginal que a mão recata,
embalde o prende a mão... cresce, flutua...
Sonha a moça ao relento... Além na rua
preludia um violão na serenata.

Furtivos passos morrem no lajedo...
Resvala a escada do balcão discreta...
matam lábios os beijos em segredo...

Afoga-me os suspiros, Marieta!
Oh surpresa! Oh! Palor! Oh! Pranto! Oh! Medo!
Ai! Noites de Romeu e Julieta!...

Por meio da mesma, percebemos a figura feminina denotando um amor mais real, despertando a sensualidade e a concretização do contato físico. Diferente das donzelas virginais e inacessíveis representadas pela segunda geração, a mulher se entrega aos encantos de seu admirador, levando-nos a crer que o encontro amoroso foi realmente consumado.


Vozes d'África

Deus! ó Deus! onde estás que não respondes?
Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes
Embuçado nos céus?
Há dois mil anos te mandei meu grito,
Que embalde desde então corre o infinito...
Onde estás, Senhor Deus?...

Qual Prometeu tu me amarraste um dia
Do deserto na rubra penedia
— Infinito: galé! ...
Por abutre — me deste o sol candente,
E a terra de Suez — foi a corrente
Que me ligaste ao pé...

O cavalo estafado do Beduíno
Sob a vergasta tomba ressupino
E morre no areal.
Minha garupa sangra, a dor poreja,
Quando o chicote do simoun dardeja
O teu braço eternal.
Minhas irmãs são belas, são ditosas...
Dorme a Ásia nas sombras voluptuosas
Dos haréns do Sultão.
Ou no dorso dos brancos elefantes

Embala-se coberta de brilhantes
Nas plagas do Hindustão.


Por tenda tem os cimos do Himalaia...
Ganges amoroso beija a praia
Coberta de corais ...
A brisa de Misora o céu inflama;
E ela dorme nos templos do Deus Brama,
— Pagodes colossais...
[...]

Pode-se dizer que esse é quase um poema épico pela sua extensão, no qual notamos um lirismo pungente e o traço principal que o caracteriza - o verdadeiro repúdio à situação social na época da escravidão, como é explicitado por meio dos seguintes versos:


Minhas irmãs são belas, são ditosas...
Dorme a Ásia nas sombras voluptuosas
Dos haréns do Sultão.
Ou no dorso dos brancos elefantes

Ao ressaltar o termo “hárens do Sultão”, Castro Alves denuncia a condição submissa das escravas perante ao seu Senhor, visto que as mesmas eram “usadas”sem a mínima consideração por parte de quem as considerava como mero objeto de prazer.

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola











 Bielle Tenterrara 

 
Qual a Frase Mais Verdadeira?
(Lustato Tenterrara)
https://bit.ly/eu-te-amo-mamae
Eu te amo mamãe!


 
 
... Vamos Zoar um pouco...
Lustato Tenterrara Ponto Com

Você vai Zoar!




 Bielle Tenterrara  









 Bielle Tenterrara  

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de Pepê e Nenên, no CD Netinha MPBar, de Netinha MPBar



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